Esse ruído constante atrapalha bastante a qualidade de vida. Descubra o que ele pode indicar e como acabar com o problema.
O zumbido pode indicar perda auditiva e, na maioria das vezes, o tratamento indicado é o uso dos aparelhos auditivos específicos para cada caso clínico.
Para tentar compensar o déficit, as partes ainda intactas do ouvido trabalham em dobro — daí vem a barulheira. O tipo de som e seu volume variam bastante, assim como a frequência com que ele surge. Ou seja, o zumbido pode ser passageiro ou até acompanhar a pessoa pelo resto da vida.
Fatores de risco
- Consumo excessivo de açúcar, sal e cafeína
- Hipertensão
- Diabetes
- Colesterol elevado
- Uso abusivo de fones de ouvido
- Excesso de cera no ouvido
- Problemas na articulação da mandíbula
- Infecções no ouvido
- Tabagismo
- Consumo excessivo de álcool
Embora nem sempre dê para se prevenir do zumbido, determinadas atitudes preservam a audição e, assim, impedem que ele apareça em virtude de danos ao ouvido. Evite, por exemplo, usar fones por mais de duas horas consecutivas e não extrapole o volume médio indicado em qualquer equipamento eletrônico.
Se tiver que ficar exposto a volumes acima de 90 decibéis, use protetores auriculares. Para ter ideia, um show de rock tem, em média, 110 decibéis e a decolagem de um avião, 130 — se escutada do lado de fora da aeronave.
De maneira geral, adotar um estilo de vida saudável também pode proteger contra o zumbido. Fuja do cigarro e do excesso de bebidas alcoólicas e não se esqueça de comer bem e fazer atividade física. Essas duas últimas medidas previnem contra o diabetes e a hipertensão, duas doenças bastante comuns hoje em dia e que provocam zumbido.
Fonte: Saúde Abril.